Inloucuridades Harmônicas
De quase um tudo um pouco, de menos ou por mais, seja sempre ou jamais
Invasão
Invasão
Quietude homeopática
Grita essa sonolência
Sonolência dos esquecidos
Esquece aquilo
Faça toda esta plenitude
Caminhar de encontro a razão
Até então, esqueceu, pereceu.
Orgulho, vaidade, muita prosa e inrasão.
Sorriso
Esconda teu sorriso
Sorriso sincero
O belo, quão belo
Do sério que se fez
Escondeu o terno
Terno dos seres entendíveis
Da cor da tua pele feliz
Consciência linda, da cor
A cor da alegria
Minha, dia a dia
Que seja feliz
Outrora, minha.
Desde que foi
A esperança é offline
Tal qual um encanto sem gosto
Um gosto de ser que não foi
Um foi que nunca se entendeu
Para onde foi, se esqueceu.
Nada
As fotos que eu não tirei
Os sorrisos que eu não roubei
As pinturas que você não fez
As vontades que não me confessou
As virtudes que não conheci
As tristezas que não compartilhamos
As alegrias que não tivemos
As graças que não fizemos
As confissões que não imaginamos
As crianças que não nos sorriram
As vontades que nunca partiram
Inquieto
Deveras inquietante
Palavra que pensa
Pensa quadrado, tal qual a lembrança
A comoção do tempo de saudade
Aprendizado de João
Desafinos e desvarios
Desvarios momentâneos
Fome de paixão
Esquecimento girando na vitrola
O paz que me esfola
Adelante
Senhorita, senhorita...
Que bom que o ônibus passou...
... seu destino era traçado.
Subiu no ônibus e, em poucos segundos,
criou um passado.
Em tempo
Ando apegado com o tempo
Tempo de dispersão, atempo
Há tempo?
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